O melhor Pastel? O de Belém, claro!

Olá!

Ir de encontro às solicitações dos meus estimados amigos e prezadas amigas é um dos meus prazeres.
Conforme pedido da amiga Berta, vou dar destaque ao famoso Pastel de Belém. Ainda por cima é um pedido vindo directamente do grande Porto. Como poderia eu deixar de parte?
Já aqui falei do imponente Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, monumentos situados na zona de Belém, junto ao rio Tejo. Após visitar estes monumentos podemos deslocar-nos até aos “Pasteis de Belém” – que ficam logo ali na rua de Belém nº 84 – e regozijar esses maravilhosos pastéis de nata que desde 1837 fazem as delícias de quem tem o privilégio de os ingerir. Foi precisamente nessa data que os clérigos do mosteiro decidiram colocar à venda esta maravilha da gastronomia, numa tentativa de obterem um melhor sustento.
Esta iguaria tem um segredo, o que faz com que ainda sejam mais apetitosos. É um mistério muito bem guardado pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, e que fazem um juramento para manterem incógnita a receita, assinando, inclusive, um termo de responsabilidade.
Contra provar não há que cheirar! É ir lá e deliciar com esta doçaria encantadora.
É de comer e chorar por mais. Com açúcar ou sem açúcar. Com canela ou sem canela. Com açúcar e canela ou sem nenhum dos dois, com chá, café, leite, cola ou com o famoso vinho do Porto, com o acompanhamento que mais for de encontro a cada degustação O que importa é comer o belo do pastel.
Eu, pessoalmente, tenho de saborear no mínimo 2 de cada vez que lá vou. E ainda trago meia dúzia para casa. Como vou lá de tempos em tempos, não faz mal fugir um pouco à rotina e suportar com algumas calorias extras.
Vivam os Pasteis de Belém! Hoje e sempre!

Carpe Lisboa!