Olá.
Hoje brindo-vos com uma história para meditar.
“No ano de 2006 celebrou-se uma competição de remo entre duas equipas, uma composta por trabalhadores de uma empresa portuguesa e a outra formada por uma selecção de uma multi-nacional europeia.
Dada a partida os remadores “do resto da Europa” começaram a destacar-se desde o primeiro instante. Chegaram à meta primeiro, e a equipa portuguesa chegou com uma hora de atraso.
De regresso a casa, a Direcção reuniu-se para analisar as causas da desastrosa actuação e chegaram à seguinte conclusão: detectou-se que na equipa “do resto da Europa” havia um chefe de equipa e dez remadores, enquanto que na equipa portuguesa havia um remador e dez chefes de serviço, facto que seria alterado no ano seguinte.
Em 2007 e após ser dada a partida, rapidamente a equipa “do resto da Europa” começou a ganhar vantagem desde a primeira remadela. Desta vez a equipa portuguesa chegou com duas horas de atraso. A Direcção voltou a reunir e viram que na equipa “do resto da Europa” havia um chefe de equipa e dez remadores, enquanto que a portuguesa, após as eficazes medidas adoptadas com o fracasso do ano anterior, era composta por um chefe de serviço, dois assessores de Direcção, sete chefes de secção e um remador.
Após minuciosa análise, chega-se à seguinte conclusão:
Hoje brindo-vos com uma história para meditar.
“No ano de 2006 celebrou-se uma competição de remo entre duas equipas, uma composta por trabalhadores de uma empresa portuguesa e a outra formada por uma selecção de uma multi-nacional europeia.
Dada a partida os remadores “do resto da Europa” começaram a destacar-se desde o primeiro instante. Chegaram à meta primeiro, e a equipa portuguesa chegou com uma hora de atraso.
De regresso a casa, a Direcção reuniu-se para analisar as causas da desastrosa actuação e chegaram à seguinte conclusão: detectou-se que na equipa “do resto da Europa” havia um chefe de equipa e dez remadores, enquanto que na equipa portuguesa havia um remador e dez chefes de serviço, facto que seria alterado no ano seguinte.
Em 2007 e após ser dada a partida, rapidamente a equipa “do resto da Europa” começou a ganhar vantagem desde a primeira remadela. Desta vez a equipa portuguesa chegou com duas horas de atraso. A Direcção voltou a reunir e viram que na equipa “do resto da Europa” havia um chefe de equipa e dez remadores, enquanto que a portuguesa, após as eficazes medidas adoptadas com o fracasso do ano anterior, era composta por um chefe de serviço, dois assessores de Direcção, sete chefes de secção e um remador.
Após minuciosa análise, chega-se à seguinte conclusão:
“O remador é um incompetente”.
Em 2008, como não podia deixar de ser, a equipa “do resto da Europa” adiantou-se mal foi dada a partida. A embarcação, que este ano tinha sido encomendada ao Departamento de novas tecnologias, chegou com quatro horas de atraso.
Após a regata, e para avaliar os resultados, celebrou-se uma reunião ao mais alto nível no piso superior do edifício, chegando-se à seguinte conclusão: este ano a equipa “do resto da Europa” optou novamente por um chefe de equipa e dez remadores. A equipa portuguesa, após uma auditoria externa e um assessoramento especial do Departamento de informática, optou por uma formação mais vanguardista, composta por um chefe de serviço, três chefes de secção, dois auditores da Accenture e quatro securitas que controlavam a actividade do único remador, ao qual se tinha aberto processo disciplinar e retirado todos os bónus e incentivos devido ao fracasso de anos anteriores.”
Moral da história? Deixo ao vosso critério decidirem a moral desta história.
Carpe remadas!
Em 2008, como não podia deixar de ser, a equipa “do resto da Europa” adiantou-se mal foi dada a partida. A embarcação, que este ano tinha sido encomendada ao Departamento de novas tecnologias, chegou com quatro horas de atraso.
Após a regata, e para avaliar os resultados, celebrou-se uma reunião ao mais alto nível no piso superior do edifício, chegando-se à seguinte conclusão: este ano a equipa “do resto da Europa” optou novamente por um chefe de equipa e dez remadores. A equipa portuguesa, após uma auditoria externa e um assessoramento especial do Departamento de informática, optou por uma formação mais vanguardista, composta por um chefe de serviço, três chefes de secção, dois auditores da Accenture e quatro securitas que controlavam a actividade do único remador, ao qual se tinha aberto processo disciplinar e retirado todos os bónus e incentivos devido ao fracasso de anos anteriores.”
Moral da história? Deixo ao vosso critério decidirem a moral desta história.
Carpe remadas!
1 comment:
Há mais na caixa do que você imagina, não há?
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