Olá.
Bem vindos a mais uma viagem ao meu passado de estudante.
Estudante mas pouco.
Bem…às vezes até me esmerava, e dava por mim a criar com cada filosofia.
Pois é precisamente de Filosofia que vos vou falar na rubrica de hoje.
Eu até era um aluno razoável na disciplina. Tanto era capaz de tirar uma nota de 5 ou 6 valores, como logo de seguida tirava um 16, como comprovo pelas fotos.
E ao ler o que escrevi, fico, verdadeiramente, espantado comigo próprio. Eu escrevi isto? Aqui ficam algumas frases escritas nesta minha relíquia do dia 4 de Novembro de 1992, 11º ano.
“Pode-se dizer que a ciência através do consciente tentou chegar até ao inconsciente, ou seja, o esclarecimento dos erros históricos.
(…)
Uma dialéctica mais aprofundada da acção e do conhecimento veio alterar toda a vida intelectual, a ciência, e só como ciência por si mesma, veio transformar o modo de pensar espontâneo por uma sistemática correcta e verdadeira, foi até ao desconhecido, enfrentou-o e tentou explicar de outra maneira as verdadeiras afirmações sobre o que não passava de ilusões e erros.
(…)
O conhecimento científico difere, sem duvida, dessa ilusão vulgar e espontânea, ou o senso comum. É um conhecimento mais aprofundado, mais correcto. É como reflectir sobre determinado caso e arranjar processos para redigi-los mais especificamente, são os estudos científicos que entram em foco e deitam de lado o senso comum.
(…)
Sim, o conhecimento científico poderá identificar-se como conhecimento filosófico porque ambos procuram chegar à verdade, ambos tentam corrigir, rectificar erros históricos. Os dois conhecimentos têm uma tendência mais sistemática. Através da reflexão e experimentação de certos factos, ambos chegam à pureza da verdade, à realidade e à sua forma tal e qual como é, sem, apenas, fazer afirmações por fazê-las.
(…)
A ciência extraordinária poderá ser esclarecida como um contra ponto à ciência normal. Pode-se afirmar que o vulgar deixa de ser vulgar e passa a cientifico. A ciência extraordinária tenta explicar que a ciência normal é errada, que os seus paradigmas são incorrectos, as afirmações da ciência normal são inafirmativas. (…) A ciência extraordinária explica a resolução de ideias, de certa forma, mais experimentalmente, em que é posto em causa a verdade única na explicação dos vários fenómenos.”
Já chega para um Domingo, não é verdade?
Se bem que Domingo é um dia de meditação, de filosofias baratas, de entrar no nosso subconsciente e extrair todos os extraordinários pensamentos e ideias que possamos ter.
E por aqui me fico, pois o meu cérebro já está a começar a deitar fumo.
Carpe filosofias de vida para todos vós!
Carpe semana de trabalho que se aproxima!
Carpe férias (para quem as tem)!
Bem vindos a mais uma viagem ao meu passado de estudante.
Estudante mas pouco.
Bem…às vezes até me esmerava, e dava por mim a criar com cada filosofia.
Pois é precisamente de Filosofia que vos vou falar na rubrica de hoje.
Eu até era um aluno razoável na disciplina. Tanto era capaz de tirar uma nota de 5 ou 6 valores, como logo de seguida tirava um 16, como comprovo pelas fotos.
E ao ler o que escrevi, fico, verdadeiramente, espantado comigo próprio. Eu escrevi isto? Aqui ficam algumas frases escritas nesta minha relíquia do dia 4 de Novembro de 1992, 11º ano.
“Pode-se dizer que a ciência através do consciente tentou chegar até ao inconsciente, ou seja, o esclarecimento dos erros históricos.
(…)
Uma dialéctica mais aprofundada da acção e do conhecimento veio alterar toda a vida intelectual, a ciência, e só como ciência por si mesma, veio transformar o modo de pensar espontâneo por uma sistemática correcta e verdadeira, foi até ao desconhecido, enfrentou-o e tentou explicar de outra maneira as verdadeiras afirmações sobre o que não passava de ilusões e erros.
(…)
O conhecimento científico difere, sem duvida, dessa ilusão vulgar e espontânea, ou o senso comum. É um conhecimento mais aprofundado, mais correcto. É como reflectir sobre determinado caso e arranjar processos para redigi-los mais especificamente, são os estudos científicos que entram em foco e deitam de lado o senso comum.
(…)
Sim, o conhecimento científico poderá identificar-se como conhecimento filosófico porque ambos procuram chegar à verdade, ambos tentam corrigir, rectificar erros históricos. Os dois conhecimentos têm uma tendência mais sistemática. Através da reflexão e experimentação de certos factos, ambos chegam à pureza da verdade, à realidade e à sua forma tal e qual como é, sem, apenas, fazer afirmações por fazê-las.
(…)
A ciência extraordinária poderá ser esclarecida como um contra ponto à ciência normal. Pode-se afirmar que o vulgar deixa de ser vulgar e passa a cientifico. A ciência extraordinária tenta explicar que a ciência normal é errada, que os seus paradigmas são incorrectos, as afirmações da ciência normal são inafirmativas. (…) A ciência extraordinária explica a resolução de ideias, de certa forma, mais experimentalmente, em que é posto em causa a verdade única na explicação dos vários fenómenos.”
Já chega para um Domingo, não é verdade?
Se bem que Domingo é um dia de meditação, de filosofias baratas, de entrar no nosso subconsciente e extrair todos os extraordinários pensamentos e ideias que possamos ter.
E por aqui me fico, pois o meu cérebro já está a começar a deitar fumo.
Carpe filosofias de vida para todos vós!
Carpe semana de trabalho que se aproxima!
Carpe férias (para quem as tem)!
1 comment:
Eu,e só na casa dos trinta, e que me virei para a filosofia e nunca tirei 16, mas o melhor é pores aqui as tuas notas finais porque assim as pessoas vão pensar que eras um bom aluno e isso é muito feito :)
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